É sabido que foram perseguidos (coitados!), que se reuniam nas catacumbas e que até foram acusados de incendiar Roma no tempo do Imperador Nero (ano 64). Usavam a cruz, o peixe, o crisma para se comunicarem. Marco Aurélio, Décio, Diocleciano...foram outros imperadores que os perseguiram e lançaram aos leões. Constantino (em 312) que tem uma visão, talvez uma insolação, antes da batalha com Maxêncio, e depois Teodósio (em 391) oficializam por fim o culto, a religião do império, ao qual pertencíamos, e que herdamos com o nome de Igreja Católica Apostólica e Romana. O que é verdade é que, volvidos tantos séculos, se continua a ver que há cristãos, que não podendo serem lançados aos leões ou martirizados, andam à solta, "lambem os botas" aos padres e não interessam a ninguém. Estes, por sua vez, "comem" criancinhas ao almoço, "empalitam" o católico crente e submisso, e o povo reza, venera-os e agradece. Mais um monumento, mais uma rua, mais uma estátua a enaltecer Suas "Santidades", as personalidades do ano, aquelas que mais se distinguiram pelas suas benfeitorias (não aqueles que trabalham!). Enaltecem a pobreza, as camas de palha e uma vida medíocre, mas veja-se, por exemplo, e esplendor da Basílica de São Pedro, a primeira edificada por essa seita, revestida a ouro e de todos os luxos possíveis e imagináveis. Enfim, é assim o mundo, há mais quem o saiba, e o que não pode ser mudado é porque mudado está. Pessoalmente, mesmo não sendo Nero nem nenhuma espécie de imperador, não quero nada com essa seita, (nem com nenhuma!), correndo o risco de ser lançado às feras.
Tuesday, August 20, 2019
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